Coluna do Trivelinha

Como um clube que sempre teve uma base tão forte pode estar na terrível condição em que o Vasco se encontra? A resposta a essa pergunta exige um olhar crítico sobre a gestão do clube ao longo dos anos.  

Olá, Mr. Boina, na qualidade de torcedor antigo do Vasco, venho por meio desta trazer algumas dicas que talvez possam auxiliar o seu trabalho. É o seguinte, o elenco não tem qualidade técnica, portanto não tem como sair jogando como o Barcelona, o Manchester City, o Real Madrid, certo? Então bora quebrar a bola, mirando sempre o Vegetti, que vai receber e passar para alguém próximo dele. Qual a única possibilidade de gol que o time tem hoje? É a partir do Vegetti, que ganha todas pelo alto, certo? Então é o seguinte, escala seu lado esquerdo com esse rapaz que foi titular contra o Cruzeiro (Victor Luís), o Adson e o Piton. O Piton não marca ninguém lá atrás, mas na frente até que cruza bem as bolas. O Adson é jogador leve, habilidoso, rápido. Então treina uma jogada com os dois fazendo dobradinha em cima do lateral adversário para que ora um, ora outro, possa chegar à linha de fundo e fazer o cruzamento para o Vegetti. Com dois ou três cruzamentos, tá lá o Vasco marcando seu gol.  ...

Minha mente acostumada ao raciocínio lógico não consegue ver sentido no modo como o VAR tem sido usado no futebol, mais especificamente no Brasil. Se esta tecnologia veio para colocar fim aos erros de arbitragem que tantos prejuízos trouxeram aos clubes ao longo dos anos, que sentido faz deixar para o árbitro de campo a palavra final? Entendo que o VAR deveria ser um recurso para completar o trabalho do árbitro de campo e que o árbitro de vídeo deveria tomar para si a responsabilidade pela decisão toda vez que um lance ou jogada passasse por revisão. Uma vez acionado o VAR, a decisão final seria tomada na cabine e apenas referendada pelo árbitro no campo. Que sentido faz quando o árbitro de vídeo, depois de analisar um lance ou jogada com todos os recursos disponíveis, como congelamento de imagem, slow motion, avanço e recuo, linhas traçadas, zoom e tudo mais, devolve o abacaxi para o árbitro de campo para que ele descasque? E lá vai o pobre coitado para a lateral do campo, solitariame...

Café com sabor de gratidão.  A marca do melhor café do Brasil é também uma das maiores patrocinadoras dos esportes em Uberlândia. Parabéns, Café Cajubá e obrigado por abraçar o esporte em todos as categorias e modalidades! O Trivela tem muito orgulho de participar desse singelo, mas sincero agradecimento.  #CaféCajubá #aBebidaDoBrasil 

Rei do futebol. O cara que fez antes tudo que os craques de hoje fazem. O cara que colocou o Brasil no Mapa-Múndi, que fez parar uma guerra por uma partida de futebol. O cara que transformou a camisa 10 em um símbolo de identificação de craques. O cara que conquistou 3 de 4 copas que disputou. O cara que fez mais de 1.200 gols. O cara que é idolatrado e reverenciado em todo o planeta. E nem assim os dirigentes do futebol brasileiro tiveram a decência de aposentar a camisa 10 da seleção brasileira. Mas ainda dá tempo. Bora fazer campanha, galera! #PeléEterno #Pelé #ReiPelé #AposentaA10  

Esse tal de “futebol moderno” está fazendo desaparecer algumas funções que foram essenciais para o futebol-arte ou futebol do Mané (o Garrincha). Primeiro os pontas desapareceram, e de uns tempos pra cá os meias habilidosos e centroavantes estão cada vez mais raros.   Em contrapartida, inventaram o tal do "meia-atacante", que na verdade não é nem meia e nem atacante. É aquele sujeito que quando atua no meio não produz e quando vai ao ataque finaliza pessimamente. Sem dúvida, os deuses estão estrebuchando lá no Monte Olimpo do futebol. #FutebolArte #FutebolRaiz #FutebolModerno #FutebolDoMané #Mané #Garrincha